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[Música] Em terceiro disco, Gabriel Vendramini vai do hard rock ao indie
desconexao leitura maio 26, 2020 0
lançamento experimenta
com a guitarra e sintetizador
Tijolo por tijolo, o cantor e
compositor Gabriel Vendramini (São Paulo/SP) chegou à iluminação. Em seu
terceiro disco, “Phantom Pain”, ele une riffs de guitarra, baixo grooveado e
sintetizadores carregados com a energia do rock setentista. Com 10 faixas,
incluindo os singles “Lie”, “PLS” e “Casper”, o álbum conta com as
participações especiais de Elisa Monasterio (Dois Barcos), Marisa Brito,
Guilherme Wolf, Pavel Iakovlev, e a banda gaúcha Asilo Magdalena. O álbum se
encontra disponível nas plataformas de streaming.
“De forma completamente natural, desta
vez o instrumental foi melhor trabalhado. Por ter sido um disco concebido sem
pressa, me senti livre para estudar e criar linhas mais complexas do que as de
costume. Explorei bastante a utilização de teclados e sintetizadores, valorizei
bastante o poder dos riffs de guitarra e dos grooves de baixo. Em certos
momentos o "Phantom Pain" é uma grande ode ao rock'n'roll baseado em
guitarra dos anos 70 e 80.”, explica Gabriel Vendramini.
Enquanto a iluminação vibra fortemente
no álbum anterior, Lighthouse, é em Phantom Pain que Gabriel Vendramini abraça
letras melancólicas e realistas. Neste disco, o músico rebate com dureza a
noção de trabalho colaborativo, expondo a fragilidade do egoísmo, inspirando-se
no conceito da Síndrome do Membro Fantasma. Como se expusesse uma fragilidade
que não conhecia antes, o músico nos apresenta um novo olhar sobre sua obra.
Curiosamente, o elemento dos olhos,
presente e persistente nas capas dos singles e na capa de “Phantom Pain”,
resultou em uma espécie de premonição: poucas semanas antes do lançamento do
álbum, Gabriel Vendramini foi diagnosticado com uma neurite óptica, ainda
em tratamento, que restringiu a visão no olho esquerdo. Toda imagética da capa
do disco, e também dos singles, são fruto da criatividade de Roger Mattos,
artista de colagens.
“Este é o meu terceiro disco criado e
lançado sob o conceito 100% DIY. Do primeiro trabalho ("Brick By
Brick", 2016) até aqui, a minha base de ouvintes e seguidores vem
crescendo organicamente através da internet, do engajamento com o público (dos
shows e das redes sociais) e com as bandas que partilham dos mesmos ideais que
os meus. Em tempos de isolamento social, espero que este álbum faça companhia
aos sedentos por novas músicas, atinja um novo público e inspire todos que
acompanham a minha música.”, deseja Gabriel.
A ficha técnica de “Phantom Pain” conta
com Gabriel Vendramini (vozes, guitarras, baixo, teclados, programações de
bateria, mixagem e masterização), Marisa Brito (backing vocals em “Lie”), Pavel
Iakovlev (backing vocals e guitarras adicionais em “Casper”, Guilherme Wolf
(backing vocals em “Freckles”), Elisa Monasterio (backing vocals em “Alone”), e
ainda, a banda Asilo Magdalena (backing vocals em “PLS”). Também participaram
Bruno Philippsen (teclados e sintetizadores em “Grindhouse”) e Roger Mattos
(arte da capa).
Ouça “Phantom Pain”
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