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[Crítica] Tudo o que tivemos - What They Had
desconexao leitura maio 03, 2019 0
Após Bridget Ertz
viajar até a casa da sua mãe (Ruth) com sua filha (Emma) onde encontra
sua mãe com delírios e perdas de memórias gradativas, consequências da
doença Alzheimer, a Mulher e o irmão (Nicky)
ali presente enfrentam um drama de passar por cima da insistência do
seu pai em permanecer com ela ao seu lado até o seu último suspiro ou
leva-la para interna-la em um local de tratamento em doenças
neurológica, especializado em idosos, como indicaram os médicos.
Mesmo
Bridget carregando o peso do seu passado, pois se encontra com crise no
casamento, com seu marido David, e conflitos constantes com sua filha,
Emma Ertz,
causados pelo distanciamento da jovem, por motivos de incompatibilidade
de compreensão entre ambas, e para piorar a situação dela, tem que
lidar com um irmão extremamente insensível e rebelde diante das
situações difíceis na família. A Bridget busca unir forças para fazer
com que sua família fique em harmonia e os conflitos sejam sanados,
assim ela buscar desenvolver uma maturidade emocional para lidar com as
situações ao longo do filme.
Seu
pai (Burt) ''teimoso'' em estabelecer a ideia de que a sua mulher deve
ficar com ele, mesmo com a perda de memória mais frequentes, causada
pelo envelhecimento, e ambos terem problemas de saúde, ele permanece com
a convicção de que o melhor lugar para ela estar é ao lado dele e os
dois convivendo na casa onde construíram juntos durante décadas. Todos
os dias, Burt, faz com que a sua esposa (Ruth) se lembre que eles são
casados, e ele não mede esforços para deixa-la com as memórias mais
intimas e afetivas intactas através de toques carinhosos, olhares fixos,
cumplicidade entre eles, as fotografias e registros por todo o canto,
revelam que a intensão de tratar da lucidez da sua esposa, Ruth, tem o
nome da formula perfeita, que é chamada de amor incondicional.
Burt,
Instiga ela a permanecer com as últimas memoria intactas, onde preenche
a casa de fotografias e objetivos que marcam toda a trajetória deles
como casal e assim não desiste do amor que tem por ela e a família. Em
diversas partes o senhor permanece intransmutável na sua decisão,
mostrando um amor incondicional, puro companheirismo, de uma forma tão
pura, que me fez aquecer meu coração, e transbordar meus olhos com cenas
de lembranças preciosas e únicas da força do amor do casal de idosos,
que pode ultrapassar até mesmo as lacunas do tempo.
No
meu ponto de vista a atriz e também diretora do filme conseguiu atingir
em cheio o seu objetivo de comover o público com o enredo baseado nos
laços de família, e os desafios encontrados ao longo da vida. Assim como
o filme ''Menina de ouro'' me causou uma emoção muito forte, esse filme
não foi diferente, pois ela foi bastante autentica e transmitiu muita
emoção na sua atuação, onde trouxe tanto para mim quanto para aqueles
que assistem ao filme uma reflexão sobre o tempo e a importância das
pessoas em nossas vidas, pois nunca saberemos se veremos aquela pessoa
no dia seguinte, então ame hoje... demostre hoje... e se entregue de
coração ao destino! pois a vida é passageira e somos apenas viajantes e
aprendizes das experiencias que o tempo nos proporciona e o que fica são
no final de tudo são memórias valiosas.
Gênero: Drama
Duração: 100 min.
Origem: Estados Unidos
Direção: Elizabeth Chomko
Roteiro: Elizabeth Chomko
Distribuidor: Diamond Films
Classificação: 14 anos
Larissa Carvalho Oliveira
Colaboradora do Site, Resenhista e Op. Telemarketing
instagram: larissacarv4
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