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Crítica:Todo o dinheiro do mundo
desconexao leitura janeiro 31, 2018 0

Filme baseado na história do sequestro do herdeiro John Paul Getty III (Charlie Plummer), neto de 16 anos do magnata do petróleo americano Jean Paul Getty (Christopher Plummer). Desesperada a mãe de John, pede ajuda financeira ao avô do menino. Um senhor avarento que se recusou a ajuda por esta em uma situação financeira crítica.
Com a demora em pagar o resgate os sequestradores, então decidem enviar à imprensa uma orelha do menino para obrigar a família a acelerar o pagamento do resgate, no valor de 4 milhões de dólares.

Ao decorrer da história o filme vai ganhando uma profundidade muito além do sequestro do neto de um magnata, ao longo do longa-metragem os personagens demonstrar suas complexidades e personalidades a cada cena. Em cenas muito bem atuadas pelo ator Mark Wahlberg como Fletcher e a atriz Michelle Williams que fez a personagem Gail Harry, mãe do jovem herdeiro sequestrado. Os atores demonstraram uma veracidade enorme ao mostrar intensidade em cenas emocionantes e até desesperadoras. Que prendem o telespectador na tela sem nem piscar.
Apesar de ter achado o inicio um pouco maçante, as imagens escuras, deixando alguns detalhes de importantes no cenário ocultados, por exemplo as enorme coleção de arte do patriarca dos Getty. Em alguns momentos o filme me sensibilizou, além de impulsionar a reflexão da importância da família; como a ganância pode cegar as pessoas e fazer com que elas se tornem egoísta; o dinheiro não traz felicidade nem aumenta o tempo de vida.
No geral o filme vai ser apreciado por amantes de dramas baseados em fatos reais, caso não seja seu gênero predileto vale a pena assistir por ser um filme muito bem produzido além de excelentes atores que dão destaque e elevem o nível da trama.
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