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Crítica: A Repartição do Tempo
Marisa Relva janeiro 24, 2018 0
Um filme que trata do excesso de burocracia brasileira que permeia os órgãos públicos e, especialmente, Brasília. A história se passa em meados da década de 1980, no Registro de Patentes e Invenções - REPI. O inventor Dr. Brasil(Tonico Pereira) após uma longa espera para ser atendido, deixa seu invento, juntamente, com a documentação necessária da invenção - uma máquina do tempo, para registro.
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Tonico Pereira como Dr. Brasil. |
O invento contracena trazendo em voga amorosidade dos trâmites do processo de registro de patentes e invenções de Brasília, conjuntamente, com o desempenho dos funcionários do registro. Quando um funcionário, ao armazenar no estoque a máquina, diante da curiosidade do equipamento, aciona os mecanismos, na dimensão do tempo, chamando atenção do funcionário da segurança, que alerta o chefe Lisboa (Eucir de Souza) que resolve ficar com a máquina em sua sala, aplicando de forma descontraída e fantasiosa, seus devaneios.
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Dedé Santana e Eucir de Souza em cena. |
O filme tem também, como elenco, André Deca, como Zé, Dedé Santana, como policial civil, com direção de Santiago Dellape, trabalhando o real e o imaginário de forma descompassada no tempo, a repartição do tempo.
Uma diversão que vale ser conferida conjuntamente com a família.
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